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A FLIM 2025 será realizada até domingo (8) e celebrará as artes maranhenses, com participação da Biblioteca Pública Benedito Leiteiro, Serviço Social do Comércio (SESC), Serviço Social da Indústria (SESI), Casa Josué Montelo, Associação Empresarial de Itapecuru Mirim (AEIM), dentre outros parceiros.
No sábado (7), véspera do encerramento, às 19h, na praça Gomes de Souza, o poeta Itapecuruense lançará o livro Desabafos de um Poeta, obra de sua autoria que também foi lançado na 18ª Feito do Livro de São Luís em 28 de setembro passado.

nasceu em 15 de novembro de 1962, na cidade de Itapecuru-Mirim, tendo como genitores, o também poeta e locutor Moacir de Araújo Lima, e a professora Eliete Monteiro Lima. Moaciene casou-se aos 21 anos com Francisca Cleide Lima e Lima, sua grande companheira e incentivadora.
Da união, nasceram Cleiciene Monteiro Lima e Cleison Vinícius Monteiro Lima, tendo a primogênita lhe brindado com a neta Arianne Rafaelly Lima da Silva que é uma das musas inspiradoras para as composições de músicas e poesias e declaradamente a sua maior paixão.
Moaciene possui um vasto currículo voltado para a área artística, sendo compositor, folclorista, locutor, apresentador e produtor cultural, além de ser membro fundador do bloco carnavalesco Os Piratas (1979) e do Boi Apaixonado de Itapecuru em 1996. As suas composições (toadas) foram gravadas por vários grupos folclóricos da região do vale do Itapecuru, possuindo uma média de 300 poesias escritas ao longo de sua carreira.
Os poemas e as suas composições versam sobre temáticas variadas, que vão desde o enaltecimento aos sentimentos amorosos, como amor, paixão e todas as significâncias que podem ser atribuídas às relações humanas. O poeta relata que muitas de suas criações são baseadas em histórias reais de amigos e pessoas conhecidas.
Moaciene também desenvolveu durante muitos anos um trabalho de cunho social voluntário, principalmente junto a jovens brincantes, na prevenção e assistência ao uso de drogas, com acompanhamento e orientação, dando-lhes suporte, com aconselhamento e em muitos casos, acolhida em sua residência.
Pelo seu trabalho em defesa da cultura em nossa cidade, e toda uma vida dedicado à arte, Moaciene teve seu mérito reconhecido, sendo consagrado como imortal da Academia Itapecuruense de Ciências Letras e Artes – AICLA – Membro Fundador da cadeira número 08.
*Com informações da AICLA.
 
  
  
  
 